terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Ipad é lançado no Brasil
Se o homem não tem limites, a tecnologia também não tem. E no Brasil, ela deu neste mes de dezembro sendo mais especifica na sexta-feira, dia 3, mais um importante passo a frente, com o lançamento do Ipad da Apple no País. O aparelho, que mesmo antes de chegar ao Brasil já era uma febre entre os apaixonados por tecnologia, está sendo vendido a partir de R$1.649,00 e pode ser encontrado na Apple Store e em revendas autorizadas. Nos EUA, ele é comercializado desde o início do ano.
O tablet da Apple mede 24 centímetros de altura por 19cm de largura e pesa entre 680 gramas (modelo sem 3G) e 730g (modelo com 3G). À primeira vista, lembra um iPhone gigante, mas está longe de ser um telefone celular. Boa parte do seu sucesso é creditado às facilidades de sua navegação, à rapidez com que responde aos comandos e à excelência do uso de sua tela touchscreen. Com uma interface conhecida (a mesma do iPhone), o aparelho agrada também pela dimensão de sua tela (9,7 polegadas).
Para Murilo Gomes, fundador do primeiro blog brasileiro sobre o Ipad, é importante que as pessoas não confundam o aparelho com um computador. “O conceito é totalmente diferente, as pessoas precisam rever a forma que trabalham antes de achar que um Ipad pode substituir um computador por completo. Eu adoro navegar no Ipad, mas não me arrisco a fazer uma planilha com fórmulas ou um trabalho acadêmico”, revelou.A venda do iPad no Brasil também será feita por meio de operadoras de celular, diferentemente do que acontece nos Estados Unidos, onde ele é vendido nas lojas oficiais da Apple tanto no modelo com conexão à internet via rede Wi-Fi quanto no sistema ligado via sistema de dados 3G, por rede de telefonia celular. Para utilizar o modelo que se conecta a internet por meio de telefonia, o usuário precisa comprar um chip 3G e pagar por um pacote de dados com uma operadora.
João Teófilo L. Ribeiro, primeiro na fila, adquiriu o iPad para a mulher.
" Aos poucos o Brasil passa a se inserir de maneira notável no avanço em que a tecnologia vem percorrendo, o que é muito bom, pois não ficamos para tras em vista de outros países, e tambem teremos acesso a serviços de primeira qualidade. Tatiana Sampaio "
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Querido presidente venha dar uma volta comigo
A música (do grego μουσική τέχνη - musiké téchne, a arte das musas) é uma forma de arte que constitui-se basicamente em combinar sons e silêncio seguindo ou não uma pré-organização ao longo do tempo.
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
A criação, a performance, o significado e até mesmo a definição de música variam de acordo com a cultura e o contexto social. A música vai desde composições fortemente organizadas (e a sua recriação na performance), música improvisada até formas aleatórias. A musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros, contudo as linhas divisórias e as relações entre géneros musicais são muitas vezes sutis, algumas vezes abertas à interpretação individual e ocasionalmente controversas. Dentro das "artes", a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espectáculo.
Para indivíduos de muitas culturas, a música está extremamente ligada à sua vida. A música expandiu-se ao longo dos anos, e atualmente se encontra em diversas utilidades não só como arte, mas também como a militar, educacional ou terapêutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos, festas e funerais.
Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história. Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/
" Eu como amante da música, pensei em um post que além de interessante mostrasse a importancia da mesma para nossa cultura. Referente a escolha da musica que foi postada, escolhi Dear Mr President da cantora PINK, pois através desde video consegui enxergar que alem de um conjunto de sons, a musica tambem nos transmite mensagens, e em muitos casos mensagens que querem calar, como foi feito com esta musica , a mesma sofre censura, por parte de muitos meios de comunicação, entre eles muitas das mais importantes rádios dos EUA, pois a mesma foi considerada uma canção aos sentimentos política atual de ativistas anti-Bush."
Veja abaixo uma análise dos principais trechos da música:
O que você sente quando vê sem tetos na rua ?
-De acordo com estimativas HUD, a população de rua quadruplicou de tamanho nos últimos 20 anos, enquanto o número de leitos disponíveis em abrigos caiu cerca de 57 mil ( http://www.wsws.org/articles/2007/mar2007/home -m19.shtml ). No entanto, uma vez que a situação dos sem-teto não tem sido um grande ponto de discórdia dentro do governo Bush, Pink pode estar se referindo aqui aos desabrigados após o Katrina. Bush foi muito criticado por sua lenta reação à ameaça do furacão e sua resposta lenta à destruição e vítimas.
Como você sonha quando uma mãe não tem nenhuma chance de dizer adeus?
-Isto provavelmente se refere à morte de soldados americanos no Iraque. De acordo com o icasualties.org, sob a administração do presidente Bush (e até o momento), mais de 3500 soldados tinham morrido em consequência dos combates no Iraque e no Afeganistão.
Caro Sr. Presidente,
Você era um garoto sozinho? Você é um garoto solitário?
Como você pode dizer:
Nenhuma criança é deixada para trás?
Trata-se de amplamente debatido o presidente Bush "No Child Left Behind" do programa, em que o financiamento federal para escolas depende de resultados de testes padronizados. O programa tem sido elogiado por torcedores para o seu objectivo de elevar a fasquia para os professores e empurrar para a educação continuada, bem como a sua base de apoio a alfabetização e a responsabilidade de cada escola. Também foi repreendido pela criação de um currículo estreito por causa do foco limitado dos testes padronizados, financiamento inadequado, as alegações de manipulação de teste pontuação e sua cláusula de garantir a facilitação do recrutamento militar durante a introdução ao ensino superior.
Que tipo de pai tomaria a própria filha longe dos seus direitos?
-Trata-se de postura do presidente Bush pró-vida inflexível. De acordo com os ensinamentos da fé metodista Bush, o presidente Bush acredita que a vida começa na concepção. Portanto, ele tem um histórico de se opor a todas as propostas que interferem com a vida antes do nascimento. Isto também inclui a maioria das propostas de pesquisa com células-tronco.
E que tipo de pai poderia odiar a própria filha se ela fosse gay?
-Mais uma vez, de acordo com os ensinamentos padrão metodista, Bush opõe-se às uniões homossexuais. Em particular, o presidente Bush tem empurrado para o "Casamento de Proteção Emenda", um pedaço do legislador que definiria o casamento como a união entre um homem e uma mulher.
Eu só posso imaginar que a primeira-dama tem a dizer
Você percorreu um longo caminho de uísque e cocaína.
-Trata-se de postura do presidente Bush pró-vida inflexível. De acordo com os ensinamentos da fé metodista Bush, o presidente Bush acredita que a vida começa na concepção. Portanto, ele tem um histórico de se opor a todas as propostas que interferem com a vida antes do nascimento. Isto também inclui a maioria das propostas de pesquisa com células-tronco.
E que tipo de pai poderia odiar a própria filha se ela fosse gay?
-Mais uma vez, de acordo com os ensinamentos padrão metodista, Bush opõe-se às uniões homossexuais. Em particular, o presidente Bush tem empurrado para o "Casamento de Proteção Emenda", um pedaço do legislador que definiria o casamento como a união entre um homem e uma mulher.
Eu só posso imaginar que a primeira-dama tem a dizer
Você percorreu um longo caminho de uísque e cocaína.
-Trata-se de acusações de que Bush tinha uma afinidade com o álcool em sua juventude. Pink se refere a cocaína aqui por causa da suposta detenção de Bush e consequente descoberta de posse de cocaína em 1972. Bush não confirma nem nega essas alegações, dizendo apenas: "quando eu era jovem e irresponsável, eu era jovem e irresponsável".
Independentemente do seu ponto de vista político, canção do Pink é uma instigante ouvir. Embora eu tenha tentado permanecer neutra nesta peça, a música agita a sua opinião, quer para um lado ou do outro. Como termina com as palavras: "Dear Mr. President, você nunca daria uma volta comigo, você iria?"
Independentemente do seu ponto de vista político, canção do Pink é uma instigante ouvir. Embora eu tenha tentado permanecer neutra nesta peça, a música agita a sua opinião, quer para um lado ou do outro. Como termina com as palavras: "Dear Mr. President, você nunca daria uma volta comigo, você iria?"
Boa musica, ótima letra, video impressionante ! Espero que todos que passem pelo meu blog dediquem alguns minutinhos para assistir este clip, pois realmente vale a pena, e nos faz refletir sobre algumas coisas !
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Sua MARCA é o que você comunica.
Qual a sua identidade? Você se veste de azul ou de preto? Ou de bolinhas verdes?
Você gosta de esportes individuais, tipo golfe ou coletivos como o basquete?
Você sorri ao encontrar com as pessoas? Como você atende o telefone?
Você gosta de esportes individuais, tipo golfe ou coletivos como o basquete?
Você sorri ao encontrar com as pessoas? Como você atende o telefone?
Você chega atrasado nos seus compromissos?
Cumpre suas promessas?
Seus vizinhos comprariam um carro usado de você?
Sua casa é cercada de flores e jardins ou possui muros altos e grades elétricas?
Cumpre suas promessas?
Seus vizinhos comprariam um carro usado de você?
Sua casa é cercada de flores e jardins ou possui muros altos e grades elétricas?
E o que será que estas perguntas têm a ver com o título deste texto?
Eu acredito que tudo. Afinal, em todos os movimentos que fazemos estamos comunicando alguma coisa. Até mesmo ao não fazermos movimento nenhum.
Em todos os movimentos, nossa identidade está sendo percebida.
Nossa reputação está sendo formada. No coração e na mente das pessoas com as quais convivemos.
E com as empresas? A mesma coisa!A construção das marcas é influenciada pelos anúncios nos jornais e nas revistas, pelas embalagens dos produtos, pelos produtos, pelas fachadas dos prédios e das fábricas, pelo sorriso da recepcionista, pela qualidade do serviço, pelo estande na feira de negócios, pelos comentários sobre a empresa na comunidade do orkut...
Uma construção variada, constante e interligada.
E com as empresas? A mesma coisa!A construção das marcas é influenciada pelos anúncios nos jornais e nas revistas, pelas embalagens dos produtos, pelos produtos, pelas fachadas dos prédios e das fábricas, pelo sorriso da recepcionista, pela qualidade do serviço, pelo estande na feira de negócios, pelos comentários sobre a empresa na comunidade do orkut...
Uma construção variada, constante e interligada.
E por isso mesmo, necessariamente integrada (ao menos em teoria).
Texto de: Luiz Antônio Gaulia.
Aluna pergunta, Gaulia* responde
Luiz Antônio Gaulia*.
* No ambiente empresarial, o que é comunicação?
No ambiente empresarial, assim como em qualquer organização humana a comunicação é antes de tudo sinônimo de relacionamento, interação. Capacidade de ação conjunta, de diálogo e colaboração. Comunicar neste caso não é informar (entregar dados) – mas possibilitar o contato, o entendimento, a compreensão das opiniões alheias. Comunicação é a construção de pontes entre pessoas que pensam de maneira diferente.
* Qual o papel da comunicação corporativa?
Jornalista e publicitário. Mestrando em Comunicação Social, Cultura de Massa e Representações Sociais pela PUC RJ. Professor convidado, em 2009, pela ESPM na Pós Graduação de Comunicação Integrada com a disciplina Comunicação e Desenvolvimento. Professor convidado, em 2008, pela Faculdade Prudente de Morais (Itú-SP) na Pós Graduação de Comunicação com a disciplina Ferramentas de Marketing.Especialista em Comunicação Empresarial pela University of Syracuse (NY) e ABERJE (SP). Pós-graduado em Marketing e Comunicação Jornalística.
* No ambiente empresarial, o que é comunicação?
No ambiente empresarial, assim como em qualquer organização humana a comunicação é antes de tudo sinônimo de relacionamento, interação. Capacidade de ação conjunta, de diálogo e colaboração. Comunicar neste caso não é informar (entregar dados) – mas possibilitar o contato, o entendimento, a compreensão das opiniões alheias. Comunicação é a construção de pontes entre pessoas que pensam de maneira diferente.
* Qual o papel da comunicação corporativa?
A comunicação corporativa ganha cada vez mais destaque no cenário empresarial: ela é a base que sustenta a reputação da marca, organiza processos relacionais. Utilizada de maneira estruturada e estratégica ela é uma alavanca de geração de valor.
* O departamento de marketing é importante numa grande empresa? Por qual razão?
"Fazer mercado" é uma premissa importante, mantê-lo e expandi-lo pode ser a meta, o objetivo. As ferramentas do marketing são, desta forma, primordiais numa empresa. O marketing é a disciplina que pode permitir a diferenciação de um serviço do outro, de um produto. Na conquista de vantagens competitivas e no encantamento dos clientes.
A publicidade também acolhe causas importantes !
Não importa a mídia: cuidar da vida no trânsito, no trabalho, na família, na cidade - todo dia, toda hora é mais do que urgente. É atenção, é detalhe. Não é moda, é consciência, mais que isso é necessidade vital !
O que nos falta diante de tantos acidentes no trabalho e das tragédias diárias no trânsito? A publicidade pode ajudar, mas o esforço para mudar atitudes deve vir das próprias pessoas - e suas escolhas.
Seja bem vindo, novo marketing !
Feramenta é ferramenta. Usada para o bem ou para o mal, pela razão ou pela emoção humana. Se uma enxada serve para o trabalho de semeadura do campo, na mão do homem também pode servir como arma de agressão.
O mesmo acontece com o marketing e por isso o termo "marqueteiro" é hoje quase uma ofensa. Claro, tem tanto "picareta" na praça usando as ferramentas dessa disciplina para avançar sobre o bolso do cliente, sem dó nem piedade, e enganar as pessoas de boa fé, que só poderia dar nisso.Lamentável.
A boa notícia, que não poderia deixar de ser divulgada por aqui: descobriram que o consumidor também é humano! E que um "novo marketing" está surgindo! Calma, sem alvoroço!
O título da matéria que saiu no Jornal Valor é risível, pelo menos no meu entender. Por isso, compartilho com vocês. A pergunta que fica: Os maus profissionais vão se regenerar de vez neste novo século da busca pela sustentabilidade? Ou todo esse discurso é apenas mais um truque de marqueteiros?
O mesmo acontece com o marketing e por isso o termo "marqueteiro" é hoje quase uma ofensa. Claro, tem tanto "picareta" na praça usando as ferramentas dessa disciplina para avançar sobre o bolso do cliente, sem dó nem piedade, e enganar as pessoas de boa fé, que só poderia dar nisso.Lamentável.
A boa notícia, que não poderia deixar de ser divulgada por aqui: descobriram que o consumidor também é humano! E que um "novo marketing" está surgindo! Calma, sem alvoroço!
O título da matéria que saiu no Jornal Valor é risível, pelo menos no meu entender. Por isso, compartilho com vocês. A pergunta que fica: Os maus profissionais vão se regenerar de vez neste novo século da busca pela sustentabilidade? Ou todo esse discurso é apenas mais um truque de marqueteiros?
Fonte: http://gaulia.blogspot.com/
" Que esse marketing consiga mudar todo esse cenário atual, onde muitos profissionais do ramo, acabam colocando o profissionalismo e as responsabilidades sociais que são de extrema importancia, de lado, para colocar como prioriadade somente seu próprio crescimento financeiro, mesmo para que isso aconteça ele tenha que sujar a imagem de profissionais que executam bons trabalhos de marketing e da maneira correta ! (Tatiana Sampaio) "
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Qual é a sua cota ?
Como todo brasileiro de origem, minha raça é pura. Pura mistura. Sou descendente de negros, índios, brancos e sabe lá Mendel* quais raças mais . Na minha certidão de nascimento consta a cor como "parda”. Preferia que estivesse escrito “mista”. Seria mais condizente com a realidade mas, tudo bem, deixa prá lá. Tenho orgulho das minhas origens e estou bem à vontade para falar sobre preconceito. O Brasil é um país preconceituoso e racista. São discriminados, negros, índios, gordos, feios, gays, lésbicas, mulheres em geral e, principalmente, pobres (de todas as alternativas anteriores). Dizer que todos são iguais perante a lei é uma baita hipocrisia. Nem a lei considera isso. Essa idéia de cotas, por exemplo, bebe na fonte das brilhantes soluções para a violência: Na sua incapacidade de garantir a segurança, o Estado incentiva o reforço das grades, a instalação de circuitos internos de TV e leitores biométricos, a contratação de vigilantes , enfim, aprisionam o cidadão para não ter que tirar a bandidagem das ruas. Na mesmíssima linha, na incompetência em prover a população de um ensino igualitário e de qualidade, o governo promove um verdadeiro apartheid educacional. Continuando assim, não ficarei surpreso se daqui a pouco surgirem cotas em hospitais, escolas primárias, etc. As associações de defesa dos direitos costumam ficar bravas quando alguém critica o sistema de cotas. Elas ainda não se deram conta de que não esse sistema não defende os direitos, apenas legitima a separação. Pagamos impostos acachapantes! Segurança, saúde e educação deveriam ser direitos, não de brancos, negros, mulatos, azuis, amarelos, rosados, mas de TODOS. E obrigações de um Estado dito “de Direito” mas cuja atribuição principal parece ser encontrar atalhos para não cumprir seu dever.
* Gregor Johann Mendel( 1822 - 1884 ), pioneiro descobridor das leis da herança genética, nascido em Heinzendorf, na Silésia austríaca, região pertencente ao atual território da República Tcheca.
fonte do texto acima : http://babaquiteria.blogspot.com/2009/03/miscigenacao-qual-e-sua-cota.html
O tema abordado a algumas aulas com o Prof° Edson e pela Profª Eleni, de analise social (core curriculo ) me trouxe muita curiosidade e vontade de passar a conhecer mais sobre o assunto, na pesquisa pelo tema, me deparei com esse texto acima, e nele encontrei a minha opnião expressa por outra pessoa, porque sinceramente me identifiquei 100% com conteúto nele inserido. Sou radicalmente contra as cotas, por considerar as mesmas uma forma de preconceito, pra mim é inaceitavel que nós, chamados de mestiços como todo povo brasileiro é, mas que somos negros, e não a brancos, fiquemos inertes, parados, somente esperando passivamente as soluções chegarem, pois está solução está muito longe, alias me parece que não chegará nunca, está em nossas mãos a luta pela educação igual para todos, que capacitara a todos da mesma maneira e com a mesma qualidade, só assim todos teram a mesma capacidade de se inserir no ensino superior de maneira igualitária, pois só assim as cotas perderiam seu papel. Na minha opnião as cotas são esmolas e ninguém quer esmolas, queremos dignidade e respeito e, se vivemos num estado democrático de direito como muitos gostam de afirmar, chegou a hora do preconceito realmente desaparecer e ceder espaço pra igualdade.
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Revista Comunicação 360°, Eu indico !
Ei você ai, vamos dar uma lida ? te convido a conferir o conteúdo interessante presente em cada uma das matérias inseridas na revista online: Revista Comunicação 360°, a mesma te possibilita a ampliar o debate e a reflexão sobre a prática da comunicação corporativa no país. A cada edição, um tema de destaque comentado e analisado por profissionais de grandes organizações e representantes da Academia, que valorizam e investem em comunicação interna, mercadológica e institucional.
acesse o link abaixo e tenha acesso ao conteúdo da revista:
http://www.revistacomunicacao360.com.br/revista14/revista14.html
Comunicação visual, cada vez mais criativa ! exemplo ? Outdoors .
Por um determinado periodo os outdoors só serviam, para poluir visualmente a cidade, e muitos deles nem se quer conseguiam nos transmitir mensagens claras ou até mesmo objeitvas sobre determinado assunto ou propaganda, alias muitos de nós já estão tão acustumados com outdoors comuns por ai, que as vezes nem nos atentamos mais a nota-los com interesse, Graças a essa situação de falta de interesse na ferramenta ( outdoor ) os publicitários atualmente usam cada vez mais de sua criatividade para criar maneiras para que a ferramenta seja atrativa e consiga transmitir suas mensagens de maneira que as pessoas o notem e se interessem pelo conteúdo a ser transmitida pelo mesmo. O que ficou bem nitido é que nem sempre um outdoor precisa ser aquela grande placa retangular espalhada pelas cidades, porque indepentende do tamanho o mesmo pode não alcançar publico que é almejado, o que realmente importa é a criatividade, pois é graças a mesma que se torna possível se fazer algo bem bacana que torne a publicidade ou informativo em questão algo de interesse do publico receptor.
Veja abaixo imagens de alguns outdoors inovadores e criativos:
Veja abaixo imagens de alguns outdoors inovadores e criativos:
70% dos clientes querem acessar as empresas via mídia social
O estudo encomendado pela Siemens Enterprise chamado "Social Media Means Serious Business" é relevador e tem uma mensagem clara: as empresas ainda não entenderam o potencial de oportunidades que as mídias sociais podem oferecer para os negócios e no relacionamento com os clientes.
O estudo foi realizado pelo Yankee Group e publicado em julho de 2010. Foram 750 entrevistas online com consumidores e empregados para identificar suas opiniões e necessidades em relação ao uso de mídia social e suas interações com as empresas. A pesquisa é bem recente e foi feita entre março e abril de 2010. Recomendo a leitura do documento por inteiro, ele é repleto de números e avaliações interessantes. Este é daqueles que vale a pena imprimir para ler com calma e... guardar.
O estudo mostra que os clientes desejam interagir com as empresas através das mídias sociais. A satisfação dos consumidores em suas interações com as empresas é de apenas 65%, ou seja, existe uma grande oportunidade para melhorar este índice. Afinal, não é novidade que os contact centers das empresas provocam verdadeiros arrepios em seus clientes, né?
Eis alguns "findings" interessantes do estudo:
70% dos consumidores entrevistados gostariam de ter acesso a especialistas e suporte via canais de mídia social. E não é só isso, ele dizem que confiam nas informações que recebem das empresas por meio destas plataformas.
58% deles dizem que uma comunicação regular da empresa via mídia social aumentaria a confiança que eles têm na companhia.
50% dos entrevistados utilizam a mídia social diariamente ou várias vezes ao dia.
80% acham importante que as empresas monitorem as mídias sociais para descobrir o que os clientes estão falando, e 75% afirmam que elas deveriam ver especificamente os comentários postados pelos indivíduos. Ou seja, o pessoal está dizendo para as empresas: É para fazer pente fino mesmo!!
Aproximadamente 70% dos funcionários dizem que necessitam de melhores ferramentas para rastrear e gerenciar a mídia social para os negócios. Eles também gostariam de contar com a capacidade de iniciar uma sessão de webconference automaticamente a partir de um chat no trabalho e convidar contatos pessoais e profissionais para participar.
Não existem dúvidas que as mídias sociais têm enorme potencial para criar um novo perfil de relacionamento entre empresas e clientes. Porém, o estudo afirma que somente 30% das empresas estão preparadas para isso e lista uma série de complicadores.
Eu Tatiana como comunicadora que sou, pude concluir que é evidente que as empresas que saírem na frente vão conquistar clientes e credibilidade, principalmente entre a turma da geração Y que mostra clara preferência pelo uso das mídias sociais no ambiente de trabalho. Este é um desafio e tanto para as empresas!! Aliás, o estudo tem dados interessantes a respeito do perfil dos consumidores e trabalhadores da nova geração. É em decorrência a esta situação que torna-se cada vez mais importante a cocientização das orgazições de quão importante é o uso das redes socias, pois só assim as mesmas se tornarão mais visiveis e acessiveis ao seu publico.
O estudo foi realizado pelo Yankee Group e publicado em julho de 2010. Foram 750 entrevistas online com consumidores e empregados para identificar suas opiniões e necessidades em relação ao uso de mídia social e suas interações com as empresas. A pesquisa é bem recente e foi feita entre março e abril de 2010. Recomendo a leitura do documento por inteiro, ele é repleto de números e avaliações interessantes. Este é daqueles que vale a pena imprimir para ler com calma e... guardar.
O estudo mostra que os clientes desejam interagir com as empresas através das mídias sociais. A satisfação dos consumidores em suas interações com as empresas é de apenas 65%, ou seja, existe uma grande oportunidade para melhorar este índice. Afinal, não é novidade que os contact centers das empresas provocam verdadeiros arrepios em seus clientes, né?
Eis alguns "findings" interessantes do estudo:
70% dos consumidores entrevistados gostariam de ter acesso a especialistas e suporte via canais de mídia social. E não é só isso, ele dizem que confiam nas informações que recebem das empresas por meio destas plataformas.
58% deles dizem que uma comunicação regular da empresa via mídia social aumentaria a confiança que eles têm na companhia.
50% dos entrevistados utilizam a mídia social diariamente ou várias vezes ao dia.
80% acham importante que as empresas monitorem as mídias sociais para descobrir o que os clientes estão falando, e 75% afirmam que elas deveriam ver especificamente os comentários postados pelos indivíduos. Ou seja, o pessoal está dizendo para as empresas: É para fazer pente fino mesmo!!
Aproximadamente 70% dos funcionários dizem que necessitam de melhores ferramentas para rastrear e gerenciar a mídia social para os negócios. Eles também gostariam de contar com a capacidade de iniciar uma sessão de webconference automaticamente a partir de um chat no trabalho e convidar contatos pessoais e profissionais para participar.
Não existem dúvidas que as mídias sociais têm enorme potencial para criar um novo perfil de relacionamento entre empresas e clientes. Porém, o estudo afirma que somente 30% das empresas estão preparadas para isso e lista uma série de complicadores.
Eu Tatiana como comunicadora que sou, pude concluir que é evidente que as empresas que saírem na frente vão conquistar clientes e credibilidade, principalmente entre a turma da geração Y que mostra clara preferência pelo uso das mídias sociais no ambiente de trabalho. Este é um desafio e tanto para as empresas!! Aliás, o estudo tem dados interessantes a respeito do perfil dos consumidores e trabalhadores da nova geração. É em decorrência a esta situação que torna-se cada vez mais importante a cocientização das orgazições de quão importante é o uso das redes socias, pois só assim as mesmas se tornarão mais visiveis e acessiveis ao seu publico.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Por uma comunicação mais humana
Texto de : Renato Delmanto: jornalista, formado pela PUC-SP. Possui mais de 20 anos de experiência na mídia impressa (Veja, Folha de S.Paulo e Jornal da Tarde), televisão (Cultura e Band) e internet (Editora Globo e AOL). Trabalhou ainda na área de pesquisa de mercado (Ibope Inteligência) e com comunicação corporativa (CPFL e Máquina da Notícia). Atualmente, é Gerente Corporativo de Relações com a Mídia do Grupo Votorantim. Desde 2005, é professor do Curso de Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero.
A Comunicação corporativa vai muito além da mensagem passada de um emissor para um receptor. Deve ser um processo baseado em relacionamentos, que tenha como missão ajudar as organizações a construir relações de confiança com a sociedade em geral. Isso nunca foi uma tarefa fácil, mas conforme as novas tecnologias se desenvolvem, torna-se um grande desafio para as empresas e para os profissionais de comunicação.
O ser humano é submetido diariamente a um volume enorme de informações – via internet, TV, celular, publicidade, promoções, etc. Cada vez mais, torna-se importante o monitoramento dessas novas mídias por parte das empresas. Esse monitoramento permite estimar os impactos que as decisões empresariais poderão causar em funcionários, consumidores, fornecedores, mídia, poderes públicos, movimentos sociais, enfim em qualquer pessoa. As diversas ferramentas que permitem esse monitoramento sofisticam-se conforme mudam as relações sociais (rede social, por exemplo, era um conceito inexistente alguns anos atrás) e fornecem subsídios para que os profissionais de comunicação avaliem, cada vez com maior antecedência e com mais precisão, os impactos causados pelas decisões de negócio.
O mundo moderno exige que a reputação de uma empresa em toda a cadeia produtiva e no consumidor final corresponda fielmente à imagem institucional transmitida pela comunicação corporativa. Se um trabalho de reposicionamento de marca apenas passar pela logotipia e pela comunicação visual, ele terá sido inócuo. Para que seja bem assimilada pela sociedade (não só pelo consumidor ou cliente), a “nova” estética de uma marca deve ser, necessariamente, precedida por uma “antiga” ética da companhia. Para isso, há de se ter cada vez mais uma visão contemporânea da imagem da empresa, como um conjunto de crenças e atitudes que transpareçam sua reputação, seus valores e seus compromissos – com a qualidade de vida das pessoas, com justiça social, com a educação, com o futuro do planeta.
A reputação e a ética também são ingredientes essenciais no relacionamento com o público interno. O grande desafio da comunicação, principalmente nas grandes organizações, é a transformação do público interno em formador de opinião. A clareza e a transparência na informação passada aos funcionários sobre decisões empresariais são as mais eficazes ferramentas para fazer com que funcionários de tornem aliados e defensores da missão empresarial.
A maior parte das pessoas deste início de século 21 – que vivem em um ambiente globalizado, informatizado, impessoal e não raras vezes gratuitamente violento – estão se sentindo sós em uma sociedade individualizada. Uma sociedade sem vínculos, sem relacionamentos, sem contato físico, sem tradições. Nos grandes centros urbanos, as pessoas estão perdendo suas referências, estão em busca de suas identidades. As cidades cresceram de forma desordenada, e os “centros de gravidade” dos indivíduos aos poucos estão desaparecendo. A família, a vizinhança, o clube, a igreja, a “firma”, que antes funcionavam como pólos catalisadores, estão sendo sufocados pela cidade grande. A perda desses laços de amizade tem incomodado as pessoas. E tem gerado um sentimento generalizado de desencanto e desesperança com o mundo.
Esse sentimento “universalizado” carrega em si uma contradição. As pessoas têm com frequência uma sensação de inadequação, de estarem quase que o tempo todo fora de lugar, fora de contexto. Necessitam de mais informação, em plena era da informação indiscriminada. Aqui está a grande contradição. Nesse contexto, uma nova comunicação que parta das empresas em que trabalham, pode ajudá-los não apenas na vida profissional – mas contribuir também para a melhoria da vida pessoal deles. É uma oportunidade que se abre às empresas que estejam dispostas a investir em novas idéias e novos conceitos. Que façam da sua comunicação algo transformador.
No caso de funcionários de uma grande companhia, pode haver um agravante: no passado, seus pais sabiam que o emprego naquela empresa seria para a vida toda, sabiam que os laços de fidelidade seriam perpétuos. Hoje, não.
O trabalho, a remuneração, o descanso regulamentar, os benefícios e mesmo uma certa sensação de estabilidade no emprego (que remete ao que sentiam seus pais) não são suficientes para que os funcionários se sintam felizes e comprometidos. O “racional” do negócio contido em boa parte das peças de comunicação corporativa deve ser substituído por mensagens mais humanas, que ajudem as pessoas a entender o que está se passando na própria empresa (transparência) e no mundo. A comunicação tem um papel didático de proporcionar a eles condições de compreender as mudanças que estão ocorrendo na sociedade, para que possam reencontrar seu centro de gravidade. Afinal, a relação entre empresa e funcionário não termina quando acaba o expediente, ela segue junto com ele na sua vida pessoal, nos seus relacionamentos, o tempo todo.
O maior desafio das empresas é modernizar seus conceitos de comunicação, e se humanizar nas relações com seus funcionários. Há uma dicotomia entre a chamada globalização e a vida em família e em comunidade, que é o sonho dos indivíduos do terceiro milênio. O que para a primeira é sistema, para a segunda é valorização do indivíduo; conhecimento vira experiência; lucratividade só é válida se vinculada à ética; rentabilidade significa cidadania e responsabilidade; produtividade tem de estar vinculada à qualidade de vida.
O ser humano é submetido diariamente a um volume enorme de informações – via internet, TV, celular, publicidade, promoções, etc. Cada vez mais, torna-se importante o monitoramento dessas novas mídias por parte das empresas. Esse monitoramento permite estimar os impactos que as decisões empresariais poderão causar em funcionários, consumidores, fornecedores, mídia, poderes públicos, movimentos sociais, enfim em qualquer pessoa. As diversas ferramentas que permitem esse monitoramento sofisticam-se conforme mudam as relações sociais (rede social, por exemplo, era um conceito inexistente alguns anos atrás) e fornecem subsídios para que os profissionais de comunicação avaliem, cada vez com maior antecedência e com mais precisão, os impactos causados pelas decisões de negócio.
O mundo moderno exige que a reputação de uma empresa em toda a cadeia produtiva e no consumidor final corresponda fielmente à imagem institucional transmitida pela comunicação corporativa. Se um trabalho de reposicionamento de marca apenas passar pela logotipia e pela comunicação visual, ele terá sido inócuo. Para que seja bem assimilada pela sociedade (não só pelo consumidor ou cliente), a “nova” estética de uma marca deve ser, necessariamente, precedida por uma “antiga” ética da companhia. Para isso, há de se ter cada vez mais uma visão contemporânea da imagem da empresa, como um conjunto de crenças e atitudes que transpareçam sua reputação, seus valores e seus compromissos – com a qualidade de vida das pessoas, com justiça social, com a educação, com o futuro do planeta.
A reputação e a ética também são ingredientes essenciais no relacionamento com o público interno. O grande desafio da comunicação, principalmente nas grandes organizações, é a transformação do público interno em formador de opinião. A clareza e a transparência na informação passada aos funcionários sobre decisões empresariais são as mais eficazes ferramentas para fazer com que funcionários de tornem aliados e defensores da missão empresarial.
A maior parte das pessoas deste início de século 21 – que vivem em um ambiente globalizado, informatizado, impessoal e não raras vezes gratuitamente violento – estão se sentindo sós em uma sociedade individualizada. Uma sociedade sem vínculos, sem relacionamentos, sem contato físico, sem tradições. Nos grandes centros urbanos, as pessoas estão perdendo suas referências, estão em busca de suas identidades. As cidades cresceram de forma desordenada, e os “centros de gravidade” dos indivíduos aos poucos estão desaparecendo. A família, a vizinhança, o clube, a igreja, a “firma”, que antes funcionavam como pólos catalisadores, estão sendo sufocados pela cidade grande. A perda desses laços de amizade tem incomodado as pessoas. E tem gerado um sentimento generalizado de desencanto e desesperança com o mundo.
Esse sentimento “universalizado” carrega em si uma contradição. As pessoas têm com frequência uma sensação de inadequação, de estarem quase que o tempo todo fora de lugar, fora de contexto. Necessitam de mais informação, em plena era da informação indiscriminada. Aqui está a grande contradição. Nesse contexto, uma nova comunicação que parta das empresas em que trabalham, pode ajudá-los não apenas na vida profissional – mas contribuir também para a melhoria da vida pessoal deles. É uma oportunidade que se abre às empresas que estejam dispostas a investir em novas idéias e novos conceitos. Que façam da sua comunicação algo transformador.
No caso de funcionários de uma grande companhia, pode haver um agravante: no passado, seus pais sabiam que o emprego naquela empresa seria para a vida toda, sabiam que os laços de fidelidade seriam perpétuos. Hoje, não.
O trabalho, a remuneração, o descanso regulamentar, os benefícios e mesmo uma certa sensação de estabilidade no emprego (que remete ao que sentiam seus pais) não são suficientes para que os funcionários se sintam felizes e comprometidos. O “racional” do negócio contido em boa parte das peças de comunicação corporativa deve ser substituído por mensagens mais humanas, que ajudem as pessoas a entender o que está se passando na própria empresa (transparência) e no mundo. A comunicação tem um papel didático de proporcionar a eles condições de compreender as mudanças que estão ocorrendo na sociedade, para que possam reencontrar seu centro de gravidade. Afinal, a relação entre empresa e funcionário não termina quando acaba o expediente, ela segue junto com ele na sua vida pessoal, nos seus relacionamentos, o tempo todo.
O maior desafio das empresas é modernizar seus conceitos de comunicação, e se humanizar nas relações com seus funcionários. Há uma dicotomia entre a chamada globalização e a vida em família e em comunidade, que é o sonho dos indivíduos do terceiro milênio. O que para a primeira é sistema, para a segunda é valorização do indivíduo; conhecimento vira experiência; lucratividade só é válida se vinculada à ética; rentabilidade significa cidadania e responsabilidade; produtividade tem de estar vinculada à qualidade de vida.
O texto tenta nos mostrar que nenhuma empresa necessita apenas de operários ( funcionários/empregados); ela quer ter em seus quadros cidadãos motivados e engajados, trabalhando por uma sociedade melhor. Pois o mundo mudou ( essa mudança é continua ), as pessoas mudaram, continuaram a mudar e as empresas precisam mudar. E a comunicação é um instrumento essencial nesse processo.
Comunicação interna: o pãozinho nosso de cada dia
Motivar, envolver, alinhar, integrar e mais recentemente comprometer e engajar os empregados são, em geral, as tarefas da comunicação interna.
Digo tarefas porque comunicadores reunidos nas áreas de RH ou DHO, geralmente não são considerados como profissionais estratégicos. Personificam a execução de tarefas: respondem como padeiros diante da fila de clientes que surgem pelos corredores exigindo “pão quentinho a toda hora”. Lembrando que, na maioria dos casos, nossos comunicadores entregam apenas um tipo de pãozinho (esqueçam a possibilidade de croissants).
A comunicação interna que circula na organização torna-se, portanto, pouco saborosa. Mais uma obrigação em cumprir com o uso da farinha no estoque do que com o entusiasmo por novas receitas e descobertas.
Informação fria, cardápio insosso. Diante dessa vitrine, como ficar motivado? Engajado?
Como quebrar o ciclo de reatividade e avançar estrategicamente com uma comunicação capaz de transformar a “padaria” inteira? A começar pelos padeiros: a mente envolta pela nuvem de farinha e pelo calor do forno nem percebe que do outro lado da rua servem café com biscoito, frutas, pão com queijo e presunto, doces e tortas. Do outro lado da rua tem música ao vivo e...não tem fila!
O que quero dizer com toda essa comparação entre pães, padeiros e a comunicação interna? Ora, o que todos nós já sabemos: para se avançar com um trabalho que de fato mexa com as pessoas e traga significado para a rotina de trabalho é preciso que a comunicação seja forma, mas também conteúdo. Que seja um ritual de relacionamentos e não um texto decorado e repetitivo. Que tenha compromisso com a ética e a transparência e não seja uma promessa que nunca será cumprida de fato.
A comunicação interna pode ser o pão nosso de cada dia desde que seja sinônimo de palavra e não de ruído. Sinônimo de esclarecimento e não de embromação. Que seja o alimento mágico de aproximação entre líderes e times de trabalho ao redor de uma farta mesa. Onde todos tenham voz (e ouvidos) para saber compartilhar e tornar realidade uma visão de futuro.
Texto de : Luiz Antônio Gaulia; Jornalista e publicitário. Especialista em Comunicação Empresarial. Professor da ABERJE e professor convidado da ESPM na disciplina Comunicação & Desenvolvimento e Assessoria de Comunicação & Gestão de Crises. Foi gerente de comunicação da CSN – Cia. Siderúrgica Nacional e gerente de relações comunitárias da Alunorte. Atuou também no O Boticário e no Grupo Votorantim. Foi gerente de projetos dos relatórios de sustentabilidade GRI da Vale, da Light e participou de projetos de comunicação para a sustentabilidade na Natura e na Suzano Papel & Celulose entre outros.
O texto acima mostra de maneira simples e direta o quão importante aliás essencial é o uso da comunicação interna, porém com esse texto podemos perceber de forma bem humorada que além de util a comunicação para ser eficaz também dever reinventada para que só assim ( mudando constantemente ) tenha grande valia.
Digo tarefas porque comunicadores reunidos nas áreas de RH ou DHO, geralmente não são considerados como profissionais estratégicos. Personificam a execução de tarefas: respondem como padeiros diante da fila de clientes que surgem pelos corredores exigindo “pão quentinho a toda hora”. Lembrando que, na maioria dos casos, nossos comunicadores entregam apenas um tipo de pãozinho (esqueçam a possibilidade de croissants).
A comunicação interna que circula na organização torna-se, portanto, pouco saborosa. Mais uma obrigação em cumprir com o uso da farinha no estoque do que com o entusiasmo por novas receitas e descobertas.
Informação fria, cardápio insosso. Diante dessa vitrine, como ficar motivado? Engajado?
Como quebrar o ciclo de reatividade e avançar estrategicamente com uma comunicação capaz de transformar a “padaria” inteira? A começar pelos padeiros: a mente envolta pela nuvem de farinha e pelo calor do forno nem percebe que do outro lado da rua servem café com biscoito, frutas, pão com queijo e presunto, doces e tortas. Do outro lado da rua tem música ao vivo e...não tem fila!
O que quero dizer com toda essa comparação entre pães, padeiros e a comunicação interna? Ora, o que todos nós já sabemos: para se avançar com um trabalho que de fato mexa com as pessoas e traga significado para a rotina de trabalho é preciso que a comunicação seja forma, mas também conteúdo. Que seja um ritual de relacionamentos e não um texto decorado e repetitivo. Que tenha compromisso com a ética e a transparência e não seja uma promessa que nunca será cumprida de fato.
A comunicação interna pode ser o pão nosso de cada dia desde que seja sinônimo de palavra e não de ruído. Sinônimo de esclarecimento e não de embromação. Que seja o alimento mágico de aproximação entre líderes e times de trabalho ao redor de uma farta mesa. Onde todos tenham voz (e ouvidos) para saber compartilhar e tornar realidade uma visão de futuro.
Texto de : Luiz Antônio Gaulia; Jornalista e publicitário. Especialista em Comunicação Empresarial. Professor da ABERJE e professor convidado da ESPM na disciplina Comunicação & Desenvolvimento e Assessoria de Comunicação & Gestão de Crises. Foi gerente de comunicação da CSN – Cia. Siderúrgica Nacional e gerente de relações comunitárias da Alunorte. Atuou também no O Boticário e no Grupo Votorantim. Foi gerente de projetos dos relatórios de sustentabilidade GRI da Vale, da Light e participou de projetos de comunicação para a sustentabilidade na Natura e na Suzano Papel & Celulose entre outros.
O texto acima mostra de maneira simples e direta o quão importante aliás essencial é o uso da comunicação interna, porém com esse texto podemos perceber de forma bem humorada que além de util a comunicação para ser eficaz também dever reinventada para que só assim ( mudando constantemente ) tenha grande valia.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Ex-funcionária sofre ação judicial por sua atuação em rede social

Enfim, se você se interessa por redes sociais nas empresas e suas implicações, este é mais um caso para aprendizado.
Fonte: http://aquintaonda.blogspot.com
O Paradoxo da Comunicação Interna
Os novos tempos trouxeram desafios enormes para a comunicação interna das empresas. Há uma década o papel da comunicação interna era comunicar, informar. Hoje, a responsabilidade é maior: é formar, capacitar e influenciar. Numa perspectiva mais ousada, poderíamos até dizer que a comunicação interna pretende formar o profissional do futuro que qualquer empresa deseja, ou seja, um colaborador mais engajado, conhecedor da estratégia da organização, cúmplice e influenciador representativo no mercado.
Eu sei que muitos dirão que estou confundindo o papel da Comunicação com Recursos Humanos, mas pergunto a vocês: já não está tudo misturado? A nova dinâmica das empresas impõe novas formas de desenvolvimento do colaborador e o rompimento de antigos paradigmas.
Esse é o paradoxo da comunicação interna nas empresas:
Desenvolver uma comunicação mais inspiradora, estratégica, visionária, de formação e de médio/longo prazo ou... buscar uma comunicação mais pragmática, factual, de informação e de curto prazo.
fonte: www. Nós da Comunicação.com.br
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Sustentabilidade *
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.
( Assunto abordado na aula do Prof° Edson )
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.
A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.
( Assunto abordado na aula do Prof° Edson )
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
13 Dicas básicas para as empresas que vão começar em REDES SOCIAIS
Eis algumas dicas básicas para as empresas que pretendem entrar no maravilhoso mundo das redes sociais. Não é teoria não, são lições importantes de quem vem trabalhando com redes sociais corporativas nos últimos anos.
1- CULTURA
Esteja certo de que a cultura corporativa de sua empresa admite partir para um projeto de rede social, que exige colaboração e transparência. Não caia na esparrela daqueles que falam que a implementação de redes sociais numa empresa vai mudar a cultura corporativa vigente. Veja AQUI mais detalhes.
2- SUPORTE EXECUTIVO
Garanta o apoio, participação e envolvimento do time executivo (presidente e diretores). Algumas empresas adotam a estratégia de nomear "padrinhos" para projetos estratégicos, esta pode ser uma boa ideia para que o seu projeto tenha o acompanhamento de dois ou três executivos da empresa. Eles dariam suporte executivo, acompanhariam a evolução e agiriam no caso de surgir algum desvio ou se algo der errado.
3- GRUPO MULTIFUNCIONAL
Crie um grupo de trabalho para o projeto de redes sociais com representantes de diversas áreas da empresa, como por exemplo: marketing, atendimento ao cliente, recursos humanos, vendas, fábrica, finanças e outras áreas que julgue importante. Tente evitar que o primeiro projeto de redes sociais da empresa seja algo isolado, de uma área específica e sem o comprometimento de todos. Ter um grupo heterogêneo trará mais visibilidade e comprometimento da empresa.
4- OBJETIVO
Defina claramente o objetivo do seu projeto de redes sociais. Tem que ter um objetivo, né? Não vale dizer que a meta é somente aumentar a colaboração entre os funcionários ou com os clientes. Tem que ser mais específico. Qual é o resultado que você pretende com o projeto? Abrir um canal de atendimento com os clientes? É geração de conteúdo? Será um canal de relacionamento com parceiros? É para geração de ideias? Enfim, deixe bem claro o que busca com o projeto. Após definir o objetivo central, tente desmembrá-lo em objetivos menores. Isso vai facilitar o planejamento. Por sinal, isso tem conexão direta com a forma como você vai medir o sucesso e a evolução do projeto.
5- ACESSO E ENGAJAMENTO
Desbloqueie o acesso às redes sociais e monitore o comportamento dos funcionários. Ou você acha que dá para lançar um projeto de rede social dentro da empresa mantendo todos os funcionários presos às amarras? O sucesso de um projeto deste tipo depende totalmente do engajamento das pessoas, portanto, liberte-as.
6- O PRIMEIRO PASSO
Comece pequeno e dentro de casa. Sugiro fazer uma primeira incursão dentro da própria empresa, como por exemplo lançar uma rede social interna, um wiki ou um blog interno. Criar um ambiente contido para aprender e para se desenvolver é importante. Mas não fique afobado se nos primeiros meses o projeto demorar para decolar. É assim mesmo. Não se preocupe com a "síndrome do elefante indiano", ela vai ocorrer, tenha certeza disso. Mas aos poucos o projeto vai levantar vôo.
7- PLANEJAMENTO E FLEXIBILIDADE
Faça um planejamento. Não embarque nesta viagem sem saber onde deseja chegar, quando e como. Mas esteja preparado para rever e ajustar o seu plano. Trabalhe com flexibilidade todo o tempo. Esta é uma jornada de aprendizado.
8- GUIA DE USO
Estabeleça orientações de uso de mídias sociais, e que sejam claras e objetivas. A introdução de um guia é muito importante, é pré-requisito mesmo, mas não pense que os funcionários mudarão o comportamento por conta de um guia publicado. Veja mais sobre isso AQUI.
9- PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
Crie uma equipe para tocar o projeto, mesmo que ela seja bem pequena, mas com papéis e responsabilidades bem claras.
10- COMUNICAÇÃO E APRENDIZADO
Trabalhe com o time de comunicação interna para desenvolver uma comunicação contínua frente às 3 principais preocupações dos executivos nos projetos de redes sociais corporativas: reputação da marca, vazamento de informações e perda de produtividade. Ou seja, tais preocupações podem ser endereçadas através do foco em esclarecer: qual é o objetivo da rede social lançada pela empresa, como tratar a informação que cada um possui e domina, e insistir no ponto que a rede social deve ser usada para atender os objetivos da empresa. Na minha percepção, o ponto mais crítico diz respeito ao tratamento da informação, ou seja, é importante desenvolver uma consciência nos funcionários de como tratar a informação que cada um possui, o que pode e o que não deve ser compartilhado. Este é um processo de aprendizado contínuo.
11- EMBAIXADORES
Crie um time de funcionários-embaixadores. Para as empresas que estão começando pode ser uma boa montar um grupo de 10 ou 20 funcionários, que participariam do projeto contribuindo com posts e comentários, ou seja, para fazer a rede social funcionar nos primeiros 3 meses. Este grupo agiria como alimentador de conteúdo de sua rede social. Eles seriam reverberadores e disseminadores do projeto, atuando como influenciadores e "stakeholders". Esta seria uma forma de garantir que o projeto realmente se mantenha aquecido nos primeiros meses.
12- MEDIÇÃO
Antes de tudo, não fique paranóico com as métricas. Ainda existe muita polêmica em como medir o sucesso dos projetos em redes sociais. Basicamente, existem 3 dimensões que podem ser consideradas: número de menções, características e qualidade destas menções, e quem está falando de sua marca. Existe um outro conceito que é o engajamento, que é uma combinação de quantidade com qualidade, é entender o comportamento espontâneo e genuíno do cliente/usuário. Enfim, escolha um caminho para medir a evolução do seu projeto. Encontre AQUI um podcast onde este assunto foi conversado.
13- SURPRESAS
Esteja preparado para percalços e surpresas. A empresa não pode desistir no primeiro obstáculo ou problema. Será uma jornada de aprendizado contínuo. Prepare o espírito da moçada, especialmente do time executivo. Por isso é importante trabalhar com governança flexível. A dica de criar um grupo de embaixadores é importante, pois serão eles que vão segurar a onda diante dos imprevistos.
Sou a favor do uso de redes socias em organizações pelo fato de acreditar que as mesmas ferramentas , podem facilitar tanto o serviço quanto a convivênncia em um ambinente institucional,fatores que contribuem de forma positiva no desenvolvimento da empresa.
1- CULTURA
Esteja certo de que a cultura corporativa de sua empresa admite partir para um projeto de rede social, que exige colaboração e transparência. Não caia na esparrela daqueles que falam que a implementação de redes sociais numa empresa vai mudar a cultura corporativa vigente. Veja AQUI mais detalhes.
2- SUPORTE EXECUTIVO
Garanta o apoio, participação e envolvimento do time executivo (presidente e diretores). Algumas empresas adotam a estratégia de nomear "padrinhos" para projetos estratégicos, esta pode ser uma boa ideia para que o seu projeto tenha o acompanhamento de dois ou três executivos da empresa. Eles dariam suporte executivo, acompanhariam a evolução e agiriam no caso de surgir algum desvio ou se algo der errado.
3- GRUPO MULTIFUNCIONAL
Crie um grupo de trabalho para o projeto de redes sociais com representantes de diversas áreas da empresa, como por exemplo: marketing, atendimento ao cliente, recursos humanos, vendas, fábrica, finanças e outras áreas que julgue importante. Tente evitar que o primeiro projeto de redes sociais da empresa seja algo isolado, de uma área específica e sem o comprometimento de todos. Ter um grupo heterogêneo trará mais visibilidade e comprometimento da empresa.
4- OBJETIVO
Defina claramente o objetivo do seu projeto de redes sociais. Tem que ter um objetivo, né? Não vale dizer que a meta é somente aumentar a colaboração entre os funcionários ou com os clientes. Tem que ser mais específico. Qual é o resultado que você pretende com o projeto? Abrir um canal de atendimento com os clientes? É geração de conteúdo? Será um canal de relacionamento com parceiros? É para geração de ideias? Enfim, deixe bem claro o que busca com o projeto. Após definir o objetivo central, tente desmembrá-lo em objetivos menores. Isso vai facilitar o planejamento. Por sinal, isso tem conexão direta com a forma como você vai medir o sucesso e a evolução do projeto.
5- ACESSO E ENGAJAMENTO
Desbloqueie o acesso às redes sociais e monitore o comportamento dos funcionários. Ou você acha que dá para lançar um projeto de rede social dentro da empresa mantendo todos os funcionários presos às amarras? O sucesso de um projeto deste tipo depende totalmente do engajamento das pessoas, portanto, liberte-as.
6- O PRIMEIRO PASSO
Comece pequeno e dentro de casa. Sugiro fazer uma primeira incursão dentro da própria empresa, como por exemplo lançar uma rede social interna, um wiki ou um blog interno. Criar um ambiente contido para aprender e para se desenvolver é importante. Mas não fique afobado se nos primeiros meses o projeto demorar para decolar. É assim mesmo. Não se preocupe com a "síndrome do elefante indiano", ela vai ocorrer, tenha certeza disso. Mas aos poucos o projeto vai levantar vôo.
7- PLANEJAMENTO E FLEXIBILIDADE
Faça um planejamento. Não embarque nesta viagem sem saber onde deseja chegar, quando e como. Mas esteja preparado para rever e ajustar o seu plano. Trabalhe com flexibilidade todo o tempo. Esta é uma jornada de aprendizado.
8- GUIA DE USO
Estabeleça orientações de uso de mídias sociais, e que sejam claras e objetivas. A introdução de um guia é muito importante, é pré-requisito mesmo, mas não pense que os funcionários mudarão o comportamento por conta de um guia publicado. Veja mais sobre isso AQUI.
9- PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
Crie uma equipe para tocar o projeto, mesmo que ela seja bem pequena, mas com papéis e responsabilidades bem claras.
10- COMUNICAÇÃO E APRENDIZADO
Trabalhe com o time de comunicação interna para desenvolver uma comunicação contínua frente às 3 principais preocupações dos executivos nos projetos de redes sociais corporativas: reputação da marca, vazamento de informações e perda de produtividade. Ou seja, tais preocupações podem ser endereçadas através do foco em esclarecer: qual é o objetivo da rede social lançada pela empresa, como tratar a informação que cada um possui e domina, e insistir no ponto que a rede social deve ser usada para atender os objetivos da empresa. Na minha percepção, o ponto mais crítico diz respeito ao tratamento da informação, ou seja, é importante desenvolver uma consciência nos funcionários de como tratar a informação que cada um possui, o que pode e o que não deve ser compartilhado. Este é um processo de aprendizado contínuo.
11- EMBAIXADORES
Crie um time de funcionários-embaixadores. Para as empresas que estão começando pode ser uma boa montar um grupo de 10 ou 20 funcionários, que participariam do projeto contribuindo com posts e comentários, ou seja, para fazer a rede social funcionar nos primeiros 3 meses. Este grupo agiria como alimentador de conteúdo de sua rede social. Eles seriam reverberadores e disseminadores do projeto, atuando como influenciadores e "stakeholders". Esta seria uma forma de garantir que o projeto realmente se mantenha aquecido nos primeiros meses.
12- MEDIÇÃO
Antes de tudo, não fique paranóico com as métricas. Ainda existe muita polêmica em como medir o sucesso dos projetos em redes sociais. Basicamente, existem 3 dimensões que podem ser consideradas: número de menções, características e qualidade destas menções, e quem está falando de sua marca. Existe um outro conceito que é o engajamento, que é uma combinação de quantidade com qualidade, é entender o comportamento espontâneo e genuíno do cliente/usuário. Enfim, escolha um caminho para medir a evolução do seu projeto. Encontre AQUI um podcast onde este assunto foi conversado.
13- SURPRESAS
Esteja preparado para percalços e surpresas. A empresa não pode desistir no primeiro obstáculo ou problema. Será uma jornada de aprendizado contínuo. Prepare o espírito da moçada, especialmente do time executivo. Por isso é importante trabalhar com governança flexível. A dica de criar um grupo de embaixadores é importante, pois serão eles que vão segurar a onda diante dos imprevistos.
Sou a favor do uso de redes socias em organizações pelo fato de acreditar que as mesmas ferramentas , podem facilitar tanto o serviço quanto a convivênncia em um ambinente institucional,fatores que contribuem de forma positiva no desenvolvimento da empresa.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
A MODA COMO LINGUAGEM
A roupa é a primeira fala do indivíduo com o próximo. É o princípio de uma apresentação elaborada ou não que um indivíduo faz de si mesmo. Mesmo sem perceber, o homem é capaz de se comunicar através da vestimenta. Por isso, tratamos, neste artigo da moda, como recurso comunicativo, como elemento transmissor de informação da moda como linguagem.
Desde o início dos tempos, a roupa é utilizada não apenas como forma de proteção, mas como forma de expressão pelo homem. Antes mesmo da existência da linguagem escrita ou falada, as roupas eram utilizadas como forma de adorno
para expressar posição social. Os antigos caçadores utilizavam dentes de peles de suas caçadas para mostrar que eram capazes de enfrentar grandes feras em prol da alimentação de grupo (BRAGA, 2007).
Além de demonstrações de bravura, a moda também transmite posição social e é capaz de informar sobre períodos distintos. No último século, a moda tem sofrido transformações mais rápidas e sazonais, porém, nos séculos anteriores, uma determinada tendência perdurava por mais tempo. Na idade Média, por exemplo, as pessoas de classes dominantes usavam túnicas com adornos, enquanto as de classes menos favorecidas vestiam-se com túnicas simples. Depois, com o Renascimento, as roupas foram tomando outras formas. Começou, nesse período, a utilização de recursos adicionais aos tecidos para produção de uma vestimenta. As mulheres vestiam verdadeiras armaduras por baixo dos vestidos para formação de volumes e formas que eram capazes de demonstrar a que classe elas pertenciam.
As roupas, desde então, serviam para esclarecer a posição social de seu interlocutor. Mesmo com as transformações da moda, por vezes motivadas pelo bem-estar, pelos períodos políticos enfrentados, ou mesmo pelos atuais interesses variados, a vestimenta sempre esteve presente como recurso comunicativo do homem. Mesmo que o indivíduo não perceba, ele transmite algo sobre sua personalidade através da roupa. “A imagem que um sujeito cria de si mesmo exprime-se, então, em codificações, em seu modo de parecer, de mostrar-se para ser visto.” (CASTILHO, 2004, p. 81)
FONTE: http://www.antennaweb.com.br/
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Para os que não conhecem, prazer: 'A arte do Grafite'
A cidade polifônica significa que a cidade em geral e a comunicação urbana em particular comparam-se a um coro que canta com uma multiplicidade de outras vozes, que isolam-se ou se contrastam (CANEVACCI, 1993:17).
O grafite constitui uma dessas vozes
GRAFITES, RISCOS E RABISCOS
Quando arqueólogos descobriram palavras e desenhos inscritos em cavernas, rochas e monumentos antigos, usaram a palavra graffiti para designar os rabiscos que provavam a existência de muitas civilizações primitivas e a sobrevivência de linguagens e cultos. O grafite serviu para datar ruínas e fornecer indícios sobre a vida cotidiana em determinadas épocas (como os grafites de gladiadores em Pompéia). Além disso, sob a forma de riscos quaisquer, feitos a carvão, era usado para adulterar figuras, estátuas e monumentos.
Um dos grafites mais famosos do mundo, segundo alguns estudiosos, é a caricatura de Cristo crucificado da parede da Domus Gelotiana, no Paladino, em Roma, que foi descoberto no século dezenove.
Atualmente, o grafite é encarado como forma de expressão que visa a comunicação rápida, autêntica, irreverente e até mesmo violenta do inconsciente coletivo. O grafite tem a intenção de registrar uma visão do mundo, de ser testemunha e memória, de ser, inclusive, arte. Uma arte que propõe a substituição dos meios de expressão convencionais, principalmente os de expressão literária e das artes plásticas; que transforma os valores estéticos; que revela pequenos fenômenos históricos; que anuncia ruidosos movimentos de vanguarda; que demonstra inventividade poética e que, por fim, se choca com o ambiente social por causa da precariedade do material empregado em sua fabricação.
O termo grafite é, pois, destinado para traduzir toda uma variedade de manifestações de sentimentos e emoções que se faz questão de inscrever em algum lugar.
Eu Tatiana já tive a oportunidade de conhcer o trabalho do grupo OPNI que atualmente é composto por 3 integrantes: Toddy,Val e Cris ( foto abaixo ), conheci a comunidade onde os grafiteiros do grupo desenvolvem uma ação social que tem como foco: mudar a realidade de sua comunidade através de suas 'manifestações' e 'artes' ; que podem ser encontradas desde comércios e empresas da região até as paredes das vielas da comunidade, e é por esse motivo que passei a me interessar por essa tão rica forma de se comunicar que é o graffite. Na minha opnião o graffite é a arte que fala mesmo que a boca esteja vendada.
Acesse e conheça: Programa Manos e Minas - Grafite Grupo Opni
Você sabe o que é um teaser ?
Um teaser (literalmente: arreliador) é uma técnica usada em marketing para chamar a atenção para um anúncio subsequente, por intermédio de informação enigmática. Um teaser é, geralmente, uma pequena peça, com frequência absurda, que não oferece nenhuma informação sobre o produto em publicitação, levando o público a interrogar-se sobre o significado da peça e despertando-lhe curiosidade pela explicação. Esta chega só algum tempo depois.Teaser é o passo inicial para criar uma determinada expectativa de um novo produto e serviço no mercado, o conteúdo instituído na peça gera a pergunta "o que será?", mas essa curiosidade é alimentada após a verdadeira divulgação, uma ferramenta muito conduzida pelos profissionais de marketing e propaganda.
Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080111082105AAkyVsn
Assunto abortado na aula do Prof° Luiz Santiago, o tema teaser foi uma grande novidade. Após a explicação teórica, conseguimos perceber o quão importante é a tecnica para uma campanha publicitária.
A técnica leva o público a se questionar sobre a mensagem que pretender ser passada, e posteriormente no decorrer da campanha o assunto é explicado.
Na aula tivemos alguns exemplos de teaser entre eles a campanpanha sobre a lata branca da brahma, que foi modificada e hoje tem a cor vermelha, e que através de campanhas publicitarias conseguiu gerar interesse sobre a mudança da cor que a diferenciaria das demais latas de cerveja
Na foto a cima veja um exemplo de teaser, que tem com o objetivo de gerar um impacto de um projeto novo , que esta por vir.
Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080111082105AAkyVsn
Assunto abortado na aula do Prof° Luiz Santiago, o tema teaser foi uma grande novidade. Após a explicação teórica, conseguimos perceber o quão importante é a tecnica para uma campanha publicitária.
A técnica leva o público a se questionar sobre a mensagem que pretender ser passada, e posteriormente no decorrer da campanha o assunto é explicado.
Na aula tivemos alguns exemplos de teaser entre eles a campanpanha sobre a lata branca da brahma, que foi modificada e hoje tem a cor vermelha, e que através de campanhas publicitarias conseguiu gerar interesse sobre a mudança da cor que a diferenciaria das demais latas de cerveja
Na foto a cima veja um exemplo de teaser, que tem com o objetivo de gerar um impacto de um projeto novo , que esta por vir.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
A era da Comunicação *
Qual é a diferença entre Comunicação Interna e Endomarketing ?
Comunicação Interna é quando você transmite informações importantes usando os meios formais de comunicação disponíveis na empresa, como por exemplo e-mails, reuniões com a liderança, etc. Endomarketing é quando você associa as informações a serem transmitidas às técnicas e estratégias do Marketing tradicional.
( Assunto abordado pelo Prof° Luis Santiago )
( Assunto abordado pelo Prof° Luis Santiago )
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Humor sem censura.
Humoristas de programas de TV, rádio e espetáculos teatrais vão promover um protesto, no próximo domingo, no Rio, contra uma norma que proíbe a veiculação, por rádio ou TV, de entrevistas ou montagens que "degradem ou ridicularizem" candidatos.
A emissora que veicular programa com esse teor pode ser multada pela Justiça em até R$ 106.410, valor que dobra em caso de reincidência.
A norma, que consta da lei 9.504/97 e foi regulamentada por resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), vale desde 1º de julho até o fim do período eleitoral.
Segundo os humoristas, a regra impede que os programas de humor falem sobre os candidatos, durante o período pré-eleitoral, e caracteriza censura à liberdade de expressão no humor.
Fonte: www1.folha.uol.com.br
Pois é, num país que se preza tanto pela liberdade de expressão, até o humor é afetado com a censura.
Nós como cidadãos devemos lutar pelo nosso direito de comunicação que tão importante é, para que só assim nossas idéias e opniões tenham validade perante aos demais.
A emissora que veicular programa com esse teor pode ser multada pela Justiça em até R$ 106.410, valor que dobra em caso de reincidência.
A norma, que consta da lei 9.504/97 e foi regulamentada por resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), vale desde 1º de julho até o fim do período eleitoral.
Segundo os humoristas, a regra impede que os programas de humor falem sobre os candidatos, durante o período pré-eleitoral, e caracteriza censura à liberdade de expressão no humor.
Fonte: www1.folha.uol.com.br
Pois é, num país que se preza tanto pela liberdade de expressão, até o humor é afetado com a censura.
Nós como cidadãos devemos lutar pelo nosso direito de comunicação que tão importante é, para que só assim nossas idéias e opniões tenham validade perante aos demais.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
“Há sempre um copo de mar para um homem navegar"
29ª Bienal de São Paulo
25 setembro - 12 dezembro 2010
Para saber mais acesse: www.fbsp.org.br/29_bienal-pt.html
25 setembro - 12 dezembro 2010
Por ser um espaço único e que possui um grande diferencial que é: uma exposição que contará com cerca de 160 artistas de diversas partes do mundo , a mostra tem o objetivo colocar seus visitantes em contato com a política da arte.
Liberdade de expressão !
"O direito à liberdade de expressão garante a qualquer indivíduo a possibilidade de se manifestar, de buscar e receber informações e idéias de todos os tipos, independentemente da intervenção de terceiros. Isto pode ocorrer oralmente, de forma escrita, através da arte ou de qualquer meio de comunicação."
( FONTE: http://www.livreacesso.net/ )
Eu Tatiana, acredito que a liberdade de expressão precisa ser preservada, pois só assim o direito de manifestar idéias, pensamentos, e etc, terá importancia, como suporte vital que é !
( FONTE: http://www.livreacesso.net/ )
Eu Tatiana, acredito que a liberdade de expressão precisa ser preservada, pois só assim o direito de manifestar idéias, pensamentos, e etc, terá importancia, como suporte vital que é !
Pretinho Básico.
Resolvi dar mais valor as redes socias tão comentadas e estudadas (no primeiro semestre) e criei um blog, aqui vou demosntrar o conteúdo aprendido em aula, afinal,é essencial evacuar meus pensamentos, já que eles permanecem tão ativos junto as idéias. É necessário sempre parar, nem que seja por dez segundos e tentar colocar as idéias no lugar. Porem, dez segundos para quem é altamente ativo, significa uma perca de tempo enorme. Então, para esvaziar um pouco a cabeça que não para um segundo, o melhor jeito é transferir os pensamentos em forma de textos. Uma vez ouvi dizer que a gente só se inspira a escrever algo quando estamos vazios. Eu acreditava nisso há uma semana atrás. Mas agora tenho certeza que também escrevemos bastante quando algo muito bom esta acontecendo em nossas vidas. Isso nos motiva a escrever ainda mais, pois pensamentos positivos tomam nossas mentes e com o passar dos minutos uma nova idéia surge para trazer paz. É ai que surgiu a vontade de utilizar o blog. Pensei em mil formas de deixa-lo com a minha cara, mas descobri que gosto muito do pretinho básico ( por isso o design do blog possui a cor preta e não possui florzinhas ou borboletas, pois me identifico com a objetividade desta cor ) sem muita frescura, apenas o espaço para liberar o meu pensar e aprendizado. Sejam todos bem vindos e aguardem cenas dos próximos capítulos... HAHA
Assinar:
Postagens (Atom)